19 de dezembro de 2016

metas de 2016, o que eu cumpri?

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Olá, amores! Como vão? Eu estou muito bem comparado a como estava me sentindo quando escrevi o post passado, eu tive uma conversa muito franca com minhas amigas esses dias e muitas inseguranças que sentia ou morreram ou deram um tempo. Só estou com um pouco de tédio, sem saber muito o que fazer.

Ah, só eu que odiei essa atualização do layout do blogger? Tá horrível, socorro. Eu nem lembro mais que sigo blogs porque eu tenho que clicar na lista de leitura para ver o feed, achei horrível demais, nossa volta o antigo, por favor.

Como o ano está acabando, tive a obrigação, eu precisei fazer um post de despedida para esse ano meio merda que foi 2016, mas que nos rendeu algumas coisas boas como Stranger Things, Dangerous Woman e NCT. Eu planejei fazer um textão falando das coisas que me aconteceram e das merdas que eu fiz, mas aí lembrei que poderia fazer como eu fiz no ano passado ou foi nesse mesmo que eu analisei as metas que queria cumprir no ano em questão e cá estou eu fazendo isso novamente, dessa vez metade das metas foram cumpridas, amém. Então vamos ver quais foram as metas que eu cumpri? O post original para quem quiser ver as metas aqui.

5 de dezembro de 2016

como conhecer uma pessoa de verdade

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Olá, amores! Como vão? Eu no momento estou me sentindo mal por ter deixado o blog abandonado por tanto tempo, mas eu realmente não tinha ideia do que fazer aqui. Apesar de eu ainda não saber como reviver esse blog, eu queria voltar e postar alguma coisa, pois estava sentindo falta. Até cheguei a procurar por ideias, mas nada me agradou. Felizmente, eu lembrei dessas tags de perguntas que tem por aí e achei um bem legal, crédito aqui.

Quanto a minha vida, ela anda em confusa. Meu colégio está ocupado e os professores entraram em greve, então eu estou sem aula. Minhas notas em matérias de exatas estão um lixo e eu tô pensando em desistir do colégio federal técnico onde estudo, não só pelas greves, mas por não está me sentindo feliz quanto ao que estou cursando que é eletrônica. Infelizmente, o colégio em si não tem nada que eu me identifique já que não sou de exatas (alô alô humanas). Mas se eu desistisse eu estaria automaticamente perdendo o ano e eu não me atrasar a minha vida ainda mais. Não sei qual decisão devo tomar. E eu finalmente cortei meu cabelo, toda a parte lisa e agora estou crespíssima e em transição, mostraria foto, mas não tenho nenhuma boa kkkk.

Meu emocional tá todo fudido. Outro dia eu tive algum tipo de ataque que não entendo e sempre que fico triste, minha cabeça quer que eu me machuque.

No teatro, eu já estou no meu penúltimo modulo e a apresentação dessa vez eu estarei no palco sozinha. Cada aluno da turma (são só quatro pessoas) vão apresentar uma performance individualmente sobre algum tipo de identidade (racial, sexual, religiosa e no meu caso, de gênero), estou me sentindo mais ou menos segura, pois é um assunto que eu super me identifico. Enfim, deixa eu correr para responder as perguntas antes que o post fique muito longo.

1 de dezembro de 2016

amadurecer


esse texto está confuso e eu não sei o que significa, são os meus pensamentos, por ora.
Ainda desconheço o motivo, mas verbalizar os meus sentimentos vem sendo cada vez mais difícil para mim. Eu sinto e sinto tanto que me sufoca, que me machuca, que às vezes parece que irei explodir. Eu sinto tantas coisas e as desconheço, são sentimentos estrangeiros e colossais. Eu me sinto perdida.
Por que eu sinto vontade de me machucar? De ferir o meu corpo? Por que eu quero me agredir? E por que o incomodo é tão grande no peito? O choro é compulsivo? Por quê? Eu não entendo. Eu quero entender.
Meu professor disse que eu uso uma máscara e nunca deixo que as pessoas vejam quem sou de verdade. Ele diz que eu deveria saber o que quero e sair dessa confusão. Essa é uma grande etapa do amadurecimento e eu sinto que não consigo fazer isso.
Quem eu sou? O que eu quero? Eu não sei responder a nenhuma dessas perguntas, ao mesmo tempo em que sei. Mas eu não sei se o que eu sei é o que eu realmente quero ou é uma desculpa, uma resposta inventada para que eu tenha o que dizer.
Na verdade, às vezes eu sinto que não tenho absolutamente nada para falar, eu me tranco no meu quarto e deixo que meu cérebro afunde na ficção, pois assim eu evito sentir, pensar e refletir, assim eu evito a dor. Mas eu tô evitando ou adiando? Porque quando eu deito minha cabeça no travesseiro à noite, os pensamentos me atropelam e ai eu não posso evitar pensar, sonhar. Meu refúgio é o celular, as besteiras que leio no twitter e eu rio, mas não alto demais para não acordar meus pais no quarto ao lado, e por um momento eu consigo fingir que estou bem.
Mas a questão é: eu não estou bem?
Eu não sei responder.
E também não tô ligando... para nada.
Nem para escola, para minha família, pros meus amigos, para minha arte. Nada.
Porque tudo neles me irrita, eu tenho que me forçar a me importar, a sentir algo porque é o que esperam de mim. Eu não sinto nada, mas eu estou sentindo tudo.
Por que eu não digo a minha irmã que eu a amo? Porque ignoro suas mensagens? Ela está tão longe e sozinha, eu deveria deixar claro meus sentimentos por ela, pelo contrário, eu me afasto e a empurro para longe de mim.
Eu costumava ser aquela que aconselha os amigos em seus problemas, mas quando eles vem para mim com seus problemas, eu tenho que me impedir de revirar os olhos. Mas eu tenho que me importar, eu tenho. Então eu ajudo.
Eu só queria fugir e ter um lugar para me esconder. Um lugar onde eu não sou obrigada a sentir nada, onde eu apenas sobrevivo.
Eu preciso aprender a lidar com tudo o que não entendo, pois, infelizmente, não há nenhum lugar disponível para eu me esconder. Eu tenho que encarar a vida e aprender a viver por estranho que isso seja.

26 de setembro de 2016

O bêbado e o bairro sem nome

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Imagem de moon, sky, and purple

Naquele bairro sem nome, ao menos ninguém nunca se referira a ele por um, vivia um velho bêbado. O bairro era famoso por seu engenhoso tráfico de drogas e prostituição. O lugar era pobre e em cada esquina você se deparava com uma casa de prostituição aonde jovens meninas e meninos faziam serviços a fim de ganhar dinheiro para sobreviver por mais um dia.
Bem-vindos ao Paraíso Ilícito.
O velho bêbado também não tinha nome. Assim como seu bairro, ele era conhecido por sua característica mais marcante, o vício insaciável por bebidas alcoólicas.
As pessoas, por sua vez, eram viciadas, prostitutas e pobres coitadas que até pelo diabo foram rejeitadas. O bêbado não se encaixava em nenhum caso. Talvez estivesse próximo dos viciados já que não fazia nada além de beber, afogava-se em álcool, perdendo toda a sua sanidade. Mas não, ele não era louco. Muito pelo contrário, o bêbado era a pessoa mais inteligente do Paraíso Ilícito, ninguém só não sabia porque ele bebia tanto.
Todas as manhãs, exatamente às 6:30, ele debruçava-se sobre o parapeito de sua janela com uma garrafa de whisky barato (e furtado) em mãos. Ele tomava um gole e observava as pessoas andarem pelas ruas e lhe encararem, olhares curiosos tentando desvendar o velho enigmático. Ele ficava ali, naquela mesma posição o dia inteiro ora bebendo, ora fumando.
Naquele dia ao anoitecer, exatamente às 18:00, o bêbado já não estava mais debruçado por sua janela. Ele abriu a porta de sua humilde casa e sentou-se no degrau da escada e ficou a observar o curto fluxo de pessoas. Ele colocou a garrafa vazia de whisky no chão e acendeu um maço de cigarro, o tragou devagar e soltou a fumaça na direção da lua que estava linda e brilhante, mas incompleta, faltava uma metade.
Quando estava prestes a terminar seu cigarro ele notou um garoto escondido pela penumbra da noite atrás de um poste. Observo-o curioso, indagando-se o que estaria ele fazendo ali. Mas nada fez. Depois de alguns minutos, notou que o garoto continuava ali a o encarar, inquieto. Ficaram os dois então se encarando, sem dizer uma palavra até que o menino quebrou o silêncio entre os dois.
— Aqui é agradável à noite. — diz ele, revelando-se e o velho só o respondeu para não parecer mal-educado.
— Sim, mas eu não saio muito. Hoje é uma exceção.
O garoto se aproximou, um capuz cobria sua cabeça e ele tinha as mãos enterradas no bolso da calça como um adolescente. Pouco se via de seu rosto devido à má iluminação da rua e a visão do velho já não era a das melhores.
— Eu gosto de como a lua ilumina as ruas silenciosas, isso me traz paz.
O velho, por algum motivo desconhecido, talvez por causa do álcool em seu sangue que o tornava um bêbado melancólico, interessou-se pela conversa.
— É por isso que está aqui? Você procura por paz? É irônico dizer isso no Paraíso Ilícito, se tem uma coisa que essas pessoas não têm é paz.
— Eu apenas gosto da noite. Por que você está aqui então?
O velho suspirou, arrastou o traseiro pelo degrau e sinalizou com as mãos para que o garoto sentasse ao seu lado. O menino não hesitou, sentou-se ao lado do velho e esperou que falasse.
— Me deixe lhe contar uma história, criança. Há muito tempo havia esse professor, ele era muito inteligente e renomado. Entrou na faculdade com 16 anos e aos 28 anos já tinha PHD. Ele era convidado para palestrar em muitos países e tornou-se bem-sucedido muito rapidamente, casou-se com uma mulher linda e ele foi feliz por um tempo. Mas, como nem tudo são flores, ele começou a desandar. Era inteligente, mas não lidava muito bem com o estresse e então bebia para relaxar. Pelo menos essa foi a sua desculpa. Passou a beber mais e mais e quando sua esposa percebeu e começou a falar, ele a calou. Toda vez ele a calava com um tapa em seu rosto que a fazia se encolher de medo e a deixava sem coragem para olha-lo nos olhos por dias. Eles tiveram um filhinho, um lindo menino que ao ver o pai levantar o dedo para mãe, se metia entre os dois e apanhava por ela. Eles viveram assim por seis anos até que num dia como esse houve uma grande briga. A esposa ia embora e ia levar o menino com ela. O marido enfurecido não gostou nada disso, então agarrou a esposa e o filho e os enfiou no carro, saindo pelas ruas, dirigindo sem rumo e em alta velocidade. Ele ouvia os gritos da esposa e o choro do menino, mas a raiva dentro de si era tão grande que ele calou os dois com alguns socos. Logo não havia mais gritos e nem choro, logo não havia mais esposa e nem filho. O carro capotou, mas ele conseguiu se salvar. A esposa e o filho morreram e aquela noite foi a sua ruina. Ele perdeu sua família, sua dignidade e o seu futuro.
O velho contou a história com uma expressão vazia, ele tossiu um pouco e sorriu triste. O garoto escutava a história atentamente e ao ouvir o velho terminar, perguntou:
— Por que me conta isso?
— Bem, eu apenas quis lhe contar uma história, criança. Estávamos falando sobre paz, certo? Será que esse homem teve alguma paz?
— Espero que não. Ele não merecia, na verdade ele quem deveria estar morto e não a pobre esposa e a criança.
— Pode ter certeza que ele não teve uma vida fácil ou que sentiu alguma paz. Desde aquele dia ele se afoga na bebida, motivo pelo qual sucumbiu. Não existe mais esperança para ele, criança. Igual a esse bairro... Será que existe esperança aqui? Será que a vida das pessoas algum dia mudará? Elas estão fadadas ao esquecimento. Cada geração que nascer neste lugar já terá seu destino escrito, irão viver lutando e só morte poderá os libertar. Morrerão e serão esquecidos, suas vidas não têm valor. Igual ao professor, ele poderia ter tido uma vida brilhante e feliz, poderia ter feito uma diferença. Mas ele pecou e agora também será esquecido, como todos os moradores do paraíso ilícito. — o velho riu, abaixando a cabeça e balançando-a para os lados negativamente. Era tudo cômico para ele, o garoto não entendia.
— Você está errado! — o menino disse com certeza, o que fez com o que o velho arqueasse uma sobrancelha, surpreso por estar sendo contrariado.
— Estou? — perguntou quase para si mesmo.
O garoto olhou para a lua e fechou os olhos que repentinamente pareciam pesados.
— Eu vou completar a sua história. Após o professor salvar a si mesmo e fugir, a mãe acordou e desesperada, conseguiu abrir a porta e empurrar o garotinho para longe, mas não teve tempo para salvar a si mesma e morreu quando o carro explodiu. O garotinho acordou sozinho, no meio do nada ao lado das chamas. Ele cresceu em orfanatos e era adotado por famílias horríveis, então ele fugia. Sempre que tentava dormir à noite, ele sentia o pai lhe espancar e ouvia o soluço suave da mãe. Ele só sentia paz quando a imaginava como uma estrela que o guiava e cuidava de si, mas as estrelas só apareciam a noite. Ele prometia a si mesmo que quando encontrasse com o maldito homem quem estragou a sua vida, ele o mataria e somente assim ele encontraria a verdadeira paz que só a vingança podia lhe trazer.
O garoto viu os olhos do velho caírem, mas ele se manteve firme.
— Eu imaginei que esse dia chegaria — o velho confessou, esfregando as mãos ásperas uma a outra.
— Já faz tanto tempo.
— 13 anos. — o garoto disse com frieza. — Eu vim aqui com um proposito e eu desejo cumpri-lo.
O velho o olhou triste e disse:
— Nós vivemos em um mundo de deuses e monstros, você decide quem quer ser. Eu decidi ser um monstro e me arrependo até hoje. Só eu e minha garrafa de whisky sabemos como é doloroso. — o velho bêbado, e agora professor-pai, suspirou com melancolia. — Mas foram longos 13 anos sozinho, nessa casinha, enchendo a minha cara, tentando esquecer. Então faça o que veio fazer, não irei impedi-lo.
O velho levantou-se com dificuldade, pegou a garrafa vazia de whisky e entrou em sua casa. O garoto o seguiu, segurando um embrulho nas mãos. A lua continuava a iluminar, ainda incompleta, as ruas e as estrelas brilhavam. Tudo estava silencioso até que um disparo foi dado.
Queria dizer que estarei me aposentando desse blog em breve, criarei outro. Só falto terminar o layout e criar um nome legal. Quero recomeçar, me reinventar e não posso fazer isso aqui. A url, o blog, essas postagens são tudo fruto de uma garota que eu não sou mais e eu preciso dessa mudança, senão não terá blog. Assim que estiver tudo certinho, o divulgarei aqui.
Eu escrevi esse conto para o colégio, acho que o escrevi em 2 ou 3 horas de uma madrugada. Ele é baseado em um rascunho que eu tinha para uma fanfic (O Paraíso Ilícito) e umas ideias que alguns amigos, Carol e Igor, me deram. Espero que gostem, pois eu fiquei muito satisfeita com o resultado. Nem lembrava mais como era a sensação de gostar de algo que escrevo.  

1 de agosto de 2016

maluzinha e sua falta de amor próprio


sim eu mudei o título do blog de novo.

Ao procurar no Google “Como ser feliz?”, após um fim de semana de reflexão, você encontra nesses sites de autoajuda três dicas básicas para ter uma vida feliz: Ame a si mesmo e só assim conhecerá a si próprio e consequentemente será feliz.

2 de maio de 2016

mais um acontecimento da minha vida que ninguém liga

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Há não muito tempo, eu me descobri bissexual. Não, eu não virei nada. Eu apenas descobri o que eu já era, mas que até agora estava escondido. Eu posso dizer com certeza agora que eu gosto de meninos e meninas e estou muito bem com isso.

14 de abril de 2016

um texto negro


Eu estou tão cansada. Cansada de ouvir as pessoas rindo do meu cabelo, fazendo piadas da minha cor. Ver youtubers “de humor” fazendo blackface e seus queridos fãs tentando silenciar os negros que se incomodaram. Cansada de ver negro ignorante, negro racista. Cansada de ser chamada de escrava pela minha prima de 10 anos e todo mundo achar graça. Cansada de ver meninas alisando seus cabelos por acharem que o cabelo crespo “é feio”, “é duro”.

10 de abril de 2016

46 verdades sobre mim:

46 verdades sobre mim:

Eu amo atuar.
Eu amo escrever.
Eu sou insegura.
Eu sou ciumenta.
Eu falo demais.
Eu choro demais.
Eu sou aleatória demais.
Eu não sei se amo o meu pai.
Eu amo o meu pai.
Eu sou confusa demais.
Às vezes eu só quero morrer.
Às vezes eu choro até o peito doer.
Eu quero ajudar as pessoas.
Eu quero viver para sempre.
Eu quero morrer jovem.
Eu não quero perder as pessoas.
Eu não gosto das pessoas.
Eu quero que me reconheçam.
Eu quero poder ir bem nos estudos.
Eu acho que sou burra.
Eu gosto de redações.
E de balé.
Eu gostaria de ter feito balé antes.
Eu acho lindo o som do violino.
Vermelho é a minha cor, preto também.
Eu gosto de preto e branco.
Eu quero que me reconheçam.
Eu quero que me deem valor.
Eu quero escutar um "eu te amo".
Eu quero poder dizer "eu te amo".
Eu gostaria de parar de ser tão confusa.
Eu quero me apaixonar.
Eu quero que se apaixonem por mim de volta.
Eu quero poder saber quem eu sou.
Eu quero me entender.
Eu quero saber me descrever.
Eu gostaria de saber como listar "46 verdades sobre mim".
Eu quero me conhecer.
Eu gostaria que me conhecessem.
Eu gosto do número 6.
Eu quero fazer artes cênicas.
Eu quero não precisar e nem querer ouvir um "eu te amo".
Eu quero ser independente.
Eu quero me amar como eu sou.
Eu quero ser quem eu sou.
Eu não sei se sei como ser eu.

15 de fevereiro de 2016

vamos falar de formation

Ok ladies, now let's get in formation ~ Olá manas, como vão? Espero que bem. Depois de um tempinho sem aparecer aqui, eu resolvi fazer um post sobre um assunto que vem me perturbando muito nos últimos dias: Formation. Sim, o novo clipe da Beyonce. Eu confesso que assim que lançou, eu dei 0 fodas, mas após um amigo me explicar a história do clipe eu me interessei e resolvi ver. Não só a música como toda a mensagem do clipe me afetaram de uma forma inexplicável e demorei alguns dias para concluir meu raciocínio, vamos lá saber o porquê?

11 de janeiro de 2016

Metas de 2016

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Olá, manas! Então já é 2016! Como vocês se sentem? Eu sinto como se nada tivesse mudado, mas isso não vem ao caso. Como foi o ano novo de vocês? O meu até que foi legal. Viajei para a casa de um tio rico na ilha, era um condomínio privado então foi bem fechadinho. A praia era praticamente nossa e só tinha gente de alta classe lá. Foi shock de luxo. Infelizmente é uma realidade que não me pertence ~chora~
Como já é 2016 nada mais justo do que trazer minhas metas desse ano. Desta vez com um pouco mais de bom senso e realidade não é mesmo?! Novo ano, nova pessoa minha gente.