27 de dezembro de 2015

garotas gostam de garotas também

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Dúvida.
Tudo começou com uma dúvida. Acho que com todos é assim. A dúvida. A maldita interrogação que não se deixa ser respondida. Torturando-me por meses enquanto o meu desejo crescia. Eu pensava que não poderia ser possível, eu já havia gostado de garotos antes. Eu gosto de garotos. Até então eu estava gostando de um garoto. Então não é possível, é? Eu posso gostar dos dois... Meus pais dizem que não, mas eu sei que é possível.

Garotas.
Eu sou uma garota. Garotas não deveriam ser assim tão atraentes. É normal ser uma garota e achar a outra bonita. É normal achar a outra atraente? Atraente o suficiente para desejar beijá-la? Por que os lábios femininos são tão beijáveis? Cruéis, fatais, sedutores... Por que eu quero tanto beijar um? Eu estou enlouquecendo.

11 de dezembro de 2015

Metas de 2015 (que eu não cumpri)


Olá gente, como vão? Eu to indo bem >< Eu já tava querendo fazer essa postagem e já estamos praticamente em 2016 né... Mas enfim, vamos ver quais metas eu prometi e não cumpri?


15 de novembro de 2015

I'll never see you again

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Eu nunca soube como lidar com a morte. Na verdade, eu nunca precisei. Posso contar nos dedos os familiares ou conhecidos, nem tão conhecidos, que morreram em uma época em que eu pudesse me lembrar de seus rostos e sentir realmente o vazio da morte.
Talvez um primo. Mas só ficamos “íntimos” pouco antes de sua morte. A minha avó? Eu tinha meses ou nem era nascida ainda. O único que realmente me afetou foi o Cory. Graças a ele, eu refleti: “E se por acaso, algum parente meu ou alguém que conviveu comigo realmente morrer? Como eu vou reagir?”.
Eu não preciso pensar mais. Hoje eu tive a minha resposta e simplesmente não sei. Não sei. É estranho? É. Eu já chorei? Sim, muito. Mas e aí?
Vou fazê-los entender. Há mais de um mês, quase dois, o meu avô estava internado e ninguém sabia dizer o porquê. Ele é doente, eu também não sei explicar o que é, mas algo afetou seu cérebro e prejudicou sua memória e o tornou meio retardado. Meu avô virou um bebezinho novamente e apesar da sua imensa lista de filhos, apenas dois estavam presentes o acompanhando e cuidando dele; o meu pai e minha tia.
Em uma sexta feira, estávamos meus pais e eu em Morro de São Paulo, pois meu pai iria correr. Recebemos a ligação: Meu. Avô. Está. Internado. E. Quase. Morreu. Hoje. Uma onda de preocupação encheu-nos, mas não voltamos para casa naquele dia. Havíamos acabado de chegar e minha tia disse que não havia necessidade, pois boa parte da família já estava lá e pelo limite de visitas, meu pai não poderia entrar. O dia em que saía de casa para viajar, foi a última vez que vi o meu avô. Ele estava na escada onde sempre ficava e dávamos tchauzinhos para ele enquanto meu pai falava: “Em outubro eu vou correr na Chapada e vou te levar”. Bem, em outubro ele estava internado. Isso nunca aconteceu e nem vai mais.
No hospital, meu avô piorava e melhorava. Nada mudava. Até que nesta quarta-feira passada no dia da minha apresentação de dança, meu pai me ligou quando eu estava me arrumando para o colégio. Lembro-me de suas palavras: “Seu avô vai fazer uma cirurgia hoje e não sabemos o que esperar. Talvez nós saibamos do pior... Mas se qualquer coisa acontecer, você vai se apresentar e fará em homenagem a ele”. Em assenti. As lágrimas caindo enquanto eu só conseguia dizer ok’s com a voz embargada. Fui para escola normalmente, chorei quando cheguei lá. Minhas amigas vieram para minha casa e eu fiquei bem. Esperei por uma ligação e nada aconteceu. Fui para minha apresentação e meu pai estava lá. Tudo havia dado certo.
Quatro dias se passaram. Dez da manhã de hoje. Acordo com meu pai andando de um lado pro outro, se arrumando as presas. Ele fala para minha mãe: “Eu não sei o que aconteceu. Mas se ela ligou para cá é por que ele faleceu.” E ele pede para minha mãe mandar mensagem para o meu tio. Ela não tem o número dele, mas ele está no grupo da família. Levanto da cama e vou ajuda-la a mandar a mensagem no privado. Mas foi só um pretexto para entender a situação. E o que eu entendi: meu avô morreu. Mas nada estava claro. Meu pai saiu e minha mãe foi para casa da minha tia ficar com ela. Sozinha em casa, eu chorei. Algumas horas se passam e minha mãe volta. Para me distrair, fiquei no netflix. Fez-me bem. Ela me olha e diz: “Você já sabe, não é? Seu avô partiu”. Eu fiquei parada por um instante e ela também. Comecei a chorar, mas não queria que ela notasse e ela notou.
Eu não tinha tanta intimidade com ele assim, apesar dele morar no andar acima da minha casa. Toda a minha infância eu vivi mais na casa da minha avó materna. E a dor seria bem pior se fosse com ela. É um horror confessar isso, mas é a verdade.
Eu não sei o que fazer. Não sei como agir. Não sei. Só sei que irei olhar para escada e meu avô não vai estar mais lá, gritando pelo meu pai. “Luizinho!” ele falava inúmeras vezes e não se cansava tão rápido. Era um saco. Mas agora sentirei falta disso. Agora a ficha caiu. Eu não irei ouvir sua voz nunca mais. Vai ser como se ele nunca tivesse existido. Nunca mais... Essa é uma palavra que achei que nunca usaria e que nunca faria sentido para mim. Agora faz. E é uma droga.  

2 de novembro de 2015

"love is 4 walls..."


Olá manas, tudo bem com vocês? Então, eu estou aqui para um post bem rápido. Na verdade, é uma pergunta para vocês. Eu tenho alguns layouts antigos/novos/ que não usei, mas não quis exclui-los ou que fiz, mas não usarei. Gostaria de saber se vocês iriam querer que eu os disponibilizassem para vocês usarem? E também quero abrir encomendas, seria tudo grátis, é claro. Enfim, é só isso. Obrigada!

quem me vê até pensa que sou fx stan q

11 de outubro de 2015

TAG: 15 perguntas estranhas

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Este post está sendo feito, após revival ter sido lançado, provavelmente ainda estarei me recuperando. Perdoe qualquer error. 
E ai, pessoas? Eu vou indo bem... Só tem uma coisa que me deixou >puta<. A postagem passada tem fucking 100 visualizações, porém só duas pessoas comentaram. Por quê? Vocês têm medo de mim? Botem a cara no sol, manas! Não se escondam, por favorzinho, eu nunca lhes pedi nada, ok? 

Sobre esta tag, ela está nos meus rascunhos desde junho, sabe-se lá por que. E como as respostas estavam ridículas, tive que alterar para postar agora. Enjoy  

30 de setembro de 2015

Capítulo 18 — Recomeçando



Por Zayn

Hoje será o dia. O grande dia.
Confesso que acordei ansioso. Quando eu me dei conta de que é real, comecei a tremer, mas é algo bom, pelo menos para mim. Se os outros souberem, estou morto. Estou sendo guiado a isso, não só pelos meus sentimentos, porém pela opinião de uma pessoa a quem possuía toda a minha confiança.
Não lembro o dia exato. Eu estava na escola e fui até coordenação procurar saber de algo.
O local estava vazio, apenas Judith estava presente, trabalhando feito louca. Ela me viu e fez um sinal para que eu me aproximasse. 
— Bom dia senhor Malik. — Judith disse sem tirar os olhos da tela do computador. 
— Bom dia! — eu respondi. 
Cara, eu não lembro mesmo o que fui fazer lá. Conversamos um pouco até que ela disse. 
— Eu sei como se sente. E lhe digo, ela tem que lembrar. Mas por conta própria. Não pode ser forçada por nenhum dos lados. E se Candyce lembrar por Lúcifer, ai sim teremos um problema. Isto é algo que não podemos ignorar Zayn. Ela vai lembrar e somente ela vai decidir: será o motivo da destruição ou selará a paz para sempre. E para que reine a paz Candyce deverá morrer... definitivamente. 
Confesso que essa última frase não me agrada. Eu sei que terei que seguir em frente de algum jeito e em algum momento, mas quero ter uma chance de ficar com ela. Mesmo que seja a última vez.
— Malik? — alguém me fez despertar para realidade.
— Hm?
— Você viu o Harry? — Louis perguntou entrando no meu quarto.
— Não.
— Estranho. Ultimamente ele não para em casa. — Louis disse coçando o queixo. — No que está pensando?
— Candyce, para variar. — Louis pareceu interessado, então continuei. — Tenho medo do que possa acontecer. Só temos duas opções e a primeira não é aceitável.
— Alguns sacrifícios devem ser feitos por um bem maior. Abnegue sua felicidade agora e depois será recompensado em dobro. — ele parou para pensar. — Você será feliz, cara. Com ou sem ela.
— Será? — eu perguntei meio inseguro.
— Sim. — um sorriso se formou em sua boca. — Hoje aconteceu um marco histórico. — o olhei sem entender bem, Louis continuou: — Zayn Malik abrindo seu coração.
— Ah, vai à merda. — eu disse jogando um travesseiro nele. Louis riu e foi embora do meu quarto.
Sozinho, acabei ascendendo um cigarro, mas estranhamente não o fumei. Não hoje. O joguei no chão apenas observando-o se desintegrar. 
Passei o resto da tarde jogando candy crush e perdi a maioria das vezes.  


 

Top 10 | Minhas fics favoritas do SS

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Olá, gente! Como vão? Eu to bem na merda por motivos de escola; nota baixa em três matérias e meus pais enchendo o meu saco! Que lindo! E como eu tava meio que sem ter o que fazer (eu poderia estar estudando química, geometria e matemática né...), mas como sou cara de pau, eu não estou por isso resolvi fazer meu top 10 (sofrido) das minhas fanfics favoritas no Social Spirit. 

16 de agosto de 2015

"I can see, but once i was blind..." #CidadeCega

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✴✴✴

(ce.guei.ra)
1. privação do sentido da visão em um ou ambos os olhos.
2. fig. falta de lucidez ou de sensatez; desvairamento, perturbação.
Um completo caos. Ele era um jovem tão inocente... Mas agora é um viciado, morto por dentro. Seu nome era Choi Minho e ele se autodestruiu.

"Sente-se aqui, meu caro, deixe-me lhe contar a minha história. Ele era o meu oposto. Eu havia sido uma pessoa feliz por muito tempo até conhecê-lo; eu dizia branco, ele me respondia com preto. Sua alma era conturbada, cheia de rachaduras e defeitos; todos já o haviam abandonado. Tentei lhe fazer um anjo, porém, ele só serviu para me destruir. Ele me dizia que havia uma guerra em sua cabeça, e agora eu possuo uma na minha”.

E M   B R E V E

13 de julho de 2015

2 anos sem você, Cory ♥

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Confesso que não sei como começar este texto. Não sei se devo fazê-lo do jeito gramaticalmente correto ou só desabafar. Talvez a segunda opção, sim?

24 de fevereiro de 2015

Um pequeno desabafo de uma pessoa magra


Hoje eu encontrei um blog diário de uma garota anoréxica. Eu li a maioria de seus posts e fiquei horrorizada com o que lia. É tanto desespero, tanta dor, tanto sofrimento por um simples desejo: a magreza.
Eu que sou magra não gosto de ser. Não me sinto feliz com meu corpo extremamente magro e ridículo. Não posso vestir certas roupas que gosto por serem grandes demais e minha autoestima cai porque eu não me sinto feliz assim. Não gosto de me expor em praias porque em algumas partes meu osso é exposto e tenho medo de piadas e brincadeirinhas de mau gosto.
Ai eu me pergunto... Qual seria o corpo ideal? Seria a extrema magreza? Ou algo mais cheinho com curvas, bunda, coxa, peito? Ou somente seios grandes? Uma bundona? Qual é realmente o certo?
A questão é que não existe corpo certo, o ideal. E sim aquele que é imposto a nós para que sejamos aceitas na sociedade, para que sejamos desejadas pelos garotos. O corpo ideal é aquele que te faz feliz. É quando você se olha no espelho e se sente bem. Quando você pode comer o que quiser sem se importa se vai engordar. É quando você não ta nem ai.
Eu digo, tento repetir isso para mim todos os dias, mas é tão difícil. Se eu penso assim, por que não consigo realmente colocar em pratica? O que vale mais, ser aceita por eles ou a minha felicidade?
Pessoas “gordas” estão presas no corpinho magro. Pessoas "magras" estão presas em um corpo onde mesmo sendo desejado por tantas é tão criticado.

8 de janeiro de 2015

Metas para 2015


Oi gente, tudo bem com vocês? Eu estou ótima ^^ e sem nada para fazer, por isso resolvi postar aqui no blog as minhas metas de 2015. Caso esteja curiosa prossiga e caso não prossiga também :)